Os testes de proficiência são provas desenvolvidas e testadas por profissionais do ensino de idiomas para medir a capacidade do indivíduo de compreender e ser compreendido em um idioma estrangeiro. Estes testes podem ser exigidos por uma série de razões, sendo as mais comuns:
- Aceitação para estudo em instituições de ensino estrangeiras;
- Programas de intercâmbio acadêmico ou de trabalho;
- Contratação em empresas estrangeiras;
- Obtenção de determinados tipos de visto;
- Naturalização ou obtenção de outra nacionalidade
Existem diversos testes para diversos idiomas, mas a maior parte deles avalia quatro grandes habilidades: leitura, escrita, fala e escuta. A maior parte dos testes é realizada de forma virtual, em centros aplicadores credenciados, mas é possível que alguns testes sejam realizados em papel. Alguns dos testes mais comuns e mais amplamente aceitos são:
- Inglês: TOEFL, Cambridge, IELTS
- Espanhol: DELE, SIELE
- Francês: DELF, DALF
- Italiano: CELI, CILS
- Mandarim: HSK, HSKK
Grande parte dos testes utiliza como parâmetro o Quadro Comum Europeu de Referência, que divide a proficiência em A, B e C, cada categoria com dois níveis, sendo A correspondente ao Básico, B correspondente ao Intermediário e C correspondente ao Avançado. Para os idiomas asiáticos que utilizam ideogramas como o Mandarim, o Japonês e o Coreano, é comum que os testes sejam divididos de forma que cada categoria seja correspondente ao número de ideogramas que o indivíduo conhece.
É importante destacar que embora os testes contem com um sistema de pontuação e categorização, cada resultado é correspondente ao conhecimento do indivíduo naquele momento. Portanto, é importante não se desmotivar caso o resultado não seja suficiente para alguma atividade naquele momento.