Esse termo, que em tradução livre significa “demissão silenciosa”, diz respeito aos profissionais que se esforçam menos do que poderiam no trabalho – e o fenômeno tem gerado polêmica no mercado.
Segundo dados da 22ª edição do Índice de Confiança Robert Half (ICRH), 52% dos executivos dizem identificar trabalhadores da sua empresa aderindo ao quiet quitting. Entre os três principais motivos dos quiet quitters estão: falta de reconhecimento/oportunidades de crescimento, construção de relações mais saudáveis com o trabalho e insatisfação com o superior imediato. ?
De um lado, alguns defendem que a postura é necessária para manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. De outro, há o indício de um problema maior, que se refere ao desengajamento dos colaboradores em relação à sua ocupação e/ou empresa em que atuam.
No entanto, para lidar com esse novo movimento no mercado de trabalho, o ICRH ainda propõe algumas formas para que as empresas minimizem os impactos, tais como:
? Estabelecer uma comunicação clara e direta entre líderes e liderados;
? Promover oportunidades de crescimento profissional;
? Propor limites saudáveis de carga horária.