25 de abril de 2024
Newton Carreiras

Você já ouviu falar em QUIET QUITTING?

Esse termo, que em tradução livre significa “demissão silenciosa”, diz respeito aos profissionais que se esforçam menos do que poderiam no trabalho – e o fenômeno tem gerado polêmica no mercado.

Segundo dados da 22ª edição do Índice de Confiança Robert Half (ICRH), 52% dos executivos dizem identificar trabalhadores da sua empresa aderindo ao quiet quitting. Entre os três principais motivos dos quiet quitters estão: falta de reconhecimento/oportunidades de crescimento, construção de relações mais saudáveis com o trabalho e insatisfação com o superior imediato. ?

De um lado, alguns defendem que a postura é necessária para manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. De outro, há o indício de um problema maior, que se refere ao desengajamento dos colaboradores em relação à sua ocupação e/ou empresa em que atuam.

No entanto, para lidar com esse novo movimento no mercado de trabalho, o ICRH ainda propõe algumas formas para que as empresas minimizem os impactos, tais como:

? Estabelecer uma comunicação clara e direta entre líderes e liderados;

? Promover oportunidades de crescimento profissional;

? Propor limites saudáveis de carga horária.

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