21 de novembro de 2024
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Conheça as atuações do assistente social no desenvolvimento de projetos com impacto coletivo

Por Luciana Sampaio

Sabe aquele programa social que você admira pela proposta e resultados alcançados? Pois é. Na concepção ou execução desse tipo de iniciativa tem sempre um assistente social. São esses os profissionais responsáveis pelas estratégias empregadas em políticas públicas e também nos projetos de fundações, associações, organizações não governamentais (ONGs) e entidades assistenciais para promover melhorias na qualidade de vida da população, de uma forma geral, ou com ações direcionadas para grupos específicos.

Para tanto, eles analisam o cenário no qual pretendem atuar, elaboram estratégias de interação, coordenam e executam planos que visam garantir os direitos básicos da população como saúde, educação, previdência social, habitação, assistência social e cultura. O trabalho é sempre voltado para melhorar a qualidade de vida e o nível de oportunidades de crianças, jovens, adultos, mulheres, homens, comunidade LGBTI+ e também dos negros e outras minorias que constituem a sociedade brasileira.

O mercado

Segundo dados do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), o Brasil tem cerca de 190 mil profissionais com registro nos 27 Conselhos Regionais instalados em todos os Estados. A média salarial dos profissionais, segundo o Salariômetro da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), para 2018, ficou em R$ 2.528 por uma jornada semanal de até 30 horas, de acordo com a Lei nº 8.662/1993.

Em função das desigualdades sociais do país, a demanda por assistentes sociais é crescente. Assim, há vagas em ministérios, autarquias, administrações municipais, governos estaduais, empresas da iniciativa privada, hospitais, tribunais, penitenciárias, escolas, creches, unidades de saúde, centros de convivência, movimentos sociais, organizações não governamentais, sindicatos, associações diversas. A presença do profissional também existe em universidades públicas e privadas, institutos técnicos, etc.

O assistente social não trabalha sozinho. Geralmente, um projeto social é fruto de muitas mãos e cabeças. Nas equipes, sempre diversas, estão presentes psicólogos, educadores, profissionais da saúde e operadores do Direito, entre outras categorias que auxiliam em todas as etapas do desenvolvimento, implantação e de análise de resultados.

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